A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA CIÊNCIA COMO AUXILIAR NA COMPREENSÃO DO PENSAMENTO ABSTRATO
A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA DA CIÊNCIA COMO
AUXILIAR NA COMPREENSÃO DO PENSAMENTO ABSTRATO
Celso Luis Soares dos Santos
Sobrinho
Universidade do Grande Rio –
UNIGRANRIO – Duque de Caxias – Rio de Janeiro – celsoluissobrinho@yahoo.com.br
Nelson Lage da Costa
Universidade do Grande Rio –
UNIGRANRIO – Duque de Caxias – Rio de Janeiro – nelsonlage@ig.com.br
Wilma Clemente de Lima Pinto
Universidade do Grande Rio –
UNIGRANRIO- Duque de Caxias – Rio de Janeiro - wilma.clemente@unigranrio.com.br
Zenildo Buarque de Morais Filho
Universidade do Grande Rio –
UNIGRANRIO- Duque de Caxias – Rio de Janeiro - zenmorais@ig.com.br
Resumo:
Neste trabalho, destaca-se a importância da História da Ciência como o
principal apoio tanto para discentes como para professores no que se refere à
compreensão do pensamento abstrato, tão necessário ao entendimento de vários
assuntos tratados pelas ciências naturais (química, física e biologia) de
qualquer nível de ensino. É apresentada ainda uma explicação didática destinada
a produzir uma aprendizagem significativa para assuntos que necessitam de uma
análise sub-microscópica. Defende-se ainda, nesta proposta uma perspectiva de
aproximação dos futuros docentes com os elementos legitimadores da pesquisa
científica.
Palavras chave: História da ciência, análise
sub-microscópica, aprendizagem.
Introdução
Um grande problema para os professores das ciências naturais de qualquer
nível de ensino é apresentar uma explicação didática que produza no discente
uma aprendizagem significativa para assuntos que necessitam de uma análise em
níveis atômicos. Em relação à química, segundo Johnstone (1982), os assuntos
que mais necessitam dessa análise sub-microscópica (De Jong & Taber, 2007),
pois utilizam a abstração são: atomística, ligações químicas, interações
intermoleculares, estudo dos gases, reações químicas, dentre outros.
Na maior parte dos casos, os professores não se preocupam com o fato de
que nem ele, nem o discente, nunca viram o objeto de estudo a que se refere. De
acordo com, De Jong, & Taber (2007), “os alunos freqüentemente apreciam o
conceito de átomo ainda que de modo vago, e tendem a considerá-los como esferas
sólidas.” Dessa forma, reflete-se que a história da ciência ajuda muito, tanto
ao professor quanto ao discente, a entender melhor o pensamento abstrato.
Entende-se,
assim como Almeida (2008), que ao passar por um processo de educação científica
voltado para a pesquisa, o professor dará início a construção da sua identidade
docente e a legitimação da sua autonomia intelectual sustentada pelas diversas
correntes epistemológicas que validam as teorias científicas. Acredita-se,
desse modo, que o transporte da história da ciência para a sala de aula,
fazendo-se uso de variadas formas, desde a discussão de problemas pelos quais
os cientistas de cada época tiveram que enfrentar até a reprodução por meio de
experimentos ou softwares de suas engenhosas soluções ou tentativas, auxiliará
o discente na construção do conhecimento e principalmente, dará sentido ao seu
objeto de estudo.
Neste artigo, objetiva-se que o assunto modelos atômicos seja um exemplo
representativo de um tema da disciplina química em que a abstração está
intrínseca, buscando-se mostrar que a apresentação deste tema, auxiliado pela
história da ciência, é o caminho mais adequado para a realização de uma aprendizagem
significativa.
Metodologia
A metodologia sugerida consiste do planejamento e aplicação de variados
recursos em salas de aula, propostas para alunos da 1ª série do ensino médio,
versando sobre o tema: Evolução de Modelos Atômicos. Sugere-se o emprego dos
seguintes recursos: aula em sala de vídeo; experimentação como recurso didático;
aula expositiva com realização posterior de seminários temáticos. Propõe-se ainda
a realização de avaliações, para que se tenha um referencial quantitativo do
aproveitamento dos discentes a cada aula lecionada. Sugere-se uma aula a
respeito do modelo atômico de Dalton e uma sobre o modelo de Thomson, seguidas
de uma avaliação individual e sem consulta na aula subseqüente com 5 questões propostas
sobre o tópico.
Realiza-se uma explanação sobre os modelos atômicos de Rutherford e Bohr
seguidos da apresentação de seminários temáticos, envolvendo todo o assunto já
discutido. Quanto às aulas a serem realizadas, sugestiona-se à utilização variada
de recursos disponíveis para que se possa fazer avaliações comparativas de
quais instrumentos têm um maior índice de aproveitamento por parte dos
discentes. De posse destes resultados, será feita uma análise qualitativa
objetivando determinar os pontos positivos e negativos de cada recurso
apresentado.
Acredita-se que uma metodologia que se utilize tanto da análise
qualitativa, quanto da quantitativa traduza de maneira mais fidedigna os
resultados que serão obtidos ao longo desta dissertação. Tal raciocínio é
balizado com as palavras de Minayo (1994): “O conjunto de dados quantitativos e
qualitativos, porém não se opõe. Ao contrário, se complementam, pois a
realidade abrangida por eles interage dinamicamente, excluindo qualquer
dicotomia.”
Ao falar de átomos, é importante que o professor discorra sobre os vários
modelos que foram propostos do século XIX até o início do século XX (modelo de
Bohr), caracterizando-os e mostrando a sua evolução (Usberco & Salvador,
2006; Brady, Russell & Holum, 2002 e Masterton, Slowinski & Stanitski,
1999, dentre outros). Desse modo, o docente pode começar a sua aula a partir do
seguinte questionamento: como se chegou à idéia de átomo? Na verdade, a idéia
de átomo é oriunda dos filósofos gregos, Leucipo e Demócrito (Guthrie, 1986).
Segundo, Chassot (2004), Leucipo “afirmou, já no ano 450 a .C., que forçosamente
deveria haver uma partícula tão pequena que não mais poderia ser dividida.” No
entanto, a concepção de um modelo atômico científico é formada por John Dalton,
no início do século XIX. (Russel, 2004). Pergunta-se, então: por que Dalton
retomou a idéia de átomo como a menor parte da matéria?
Dalton era um amante da meteorologia. De acordo com Thacray (2007), “Seus
registros diários do tempo, [...], iriam formar a base do primeiro livro de
Dalton, Meteorological Observations and
Essays [Observações e ensaios meteorológicos], de 1793.” E ainda, “Os ensaios
incluem [...] idéias sobre a evaporação, que incluem o germe de sua própria
teoria atômica química.” E, para seguir adiante em seus estudos, Dalton aceitava
a idéia de que a matéria era composta de partículas
minúsculas, ou seja era um adepto da teoria corpuscular do inglês Robert Boyle
(Strathern, 2002). Além disso, conhecia a lei de Proust ou lei das proporções
definidas, proposta em 1788 e teve o seu momento de “eureca” quando percebeu
que esta lei poderia ser aplicada a todo tipo de matéria. Surgia assim, a
teoria atômica de Dalton e o primeiro modelo atômico proposto, que ao contrário
da idéia grega dos átomos, apresentava uma aplicação
prática e científica ao explicar os resultados experimentais da lei das
proporções definidas (Viana & Porto, 2007).
A apresentação da teoria atômica química de John
Dalton pode ser realizada com a apresentação de vídeos que transpassem de modo
simplificado, pelo atomismo idealizado na Grécia antiga até o seu surgimento, a
partir de seus estudos de solubilidade de gases em água. Mandarino
(2002) afirma que o vídeo é o principal instrumento de trabalho com a linguagem
audiovisual, ressaltando sua importância no processo de ensino-aprendizagem.
Em meados do século XIX, os cientistas Geissler
e Crookes desenvolveram um dispositivo denominado tubo de raios catódicos (Russel,
2004). Este tubo apresentava um eletrodo positivo, denominado anodo e um
negativo, denominado catodo e tinha como finalidade “investigar os efeitos de
descargas elétricas em gases a baixa pressão” (Russel, 2004).
Para a redução de pressão, era acoplada ao
tubo, uma bomba de vácuo. Observava-se que ao aplicar-se uma alta diferença de
potencial ao sistema, o vidro na direção do anodo tornava-se incandescente.
Interpretou-se que: “o que havia eram emissões de partículas que deixariam o
catodo e partiriam para o anodo”, sendo chamadas de raios catódicos que nada mais
são do que as partículas conhecidas como elétrons (Brown et al., 2005). A
partir do conhecimento deste experimento e de alguns outros feitos, o cientista
inglês J. J. Thomson elaborou um novo modelo para o átomo. (Usberco &
Salvador, 2006). Segundo, Russel (2004), para Thomson, o átomo seria, então,
composto de uma parte positiva, além de uma quantidade de elétrons menores e
mais leves.
O modelo de Thomson pode ser explorado através da reprodução do
experimento desenvolvido por Geissler e Crookes utilizando um tubo de raios
catódicos que pode ser desenvolvido em conjunto com os professores das
disciplinas química e física, levando a uma atividade de caráter
interdisciplinar. O objetivo inicial é incitar os alunos a argumentarem sobre o
fenômeno observado e quais conclusões podem ser tiradas, e só então, num
segundo momento explicitar e confrontar as conclusões de J. J. Thomson com as
dos discentes, pois a “experimentação pode ser uma estratégia eficiente para a
criação de problemas reais que permitam a contextualização e o estímulo de
questionamentos de investigação” (Guimarães, 2009).
Experimentos realizados pelos físicos Rutherford, Marsden e Geiger
levaram a substituição do modelo de Thomson. (Brady, Russell & Holum,
2002). O experimento consistia do lançamento de um fluxo de partículas alfa
emitida pelo elemento radioativo polônio em várias folhas finas de alguns
materiais como mica, papel e ouro (Feltre, 2005). O surpreendente foi o
espalhamento das partículas alfa que passavam através da folha extremamente
fina de ouro. E em 1911, Rutherford conseguiu mostrar o que os resultados
experimentais significavam, chegando a demonstrar em 1914 a existência de uma
partícula com uma massa muito maior do que o elétron, com carga igual, mas com
sinal oposto, ou seja, positiva, a quem deu o nome de próton (Russel, 2004).
Mais tarde, Rutherford concluiu ainda que, os prótons não poderiam estar
sozinhos na composição da massa do átomo. E, em 1932, o físico inglês J.
Chadwick descobriu uma partícula que tinha massa similar à de um próton, mas
que não era carregada eletricamente, denominada de nêutron. (Brady, Russell
& Holum, 2002). O modelo atômico de Rutherford representava o átomo como um
núcleo extremamente pequeno rodeado por um grande volume no qual os elétrons
estão distribuídos. (França, Marcondes & Carmo, 2009). E este modelo,
segundo Russel (2004), aumentou a dúvida sobre a localização e o movimento dos
elétrons no átomo.
Ainda de acordo com Russel, (2004), em 1913, o físico
dinamarquês Niels Bohr sugeriu uma explicação para o espectro do átomo de
hidrogênio servindo-se do modelo criado por Rutherford (Lee, 1999). Nesse
modelo, os elétrons carregados negativamente, circulavam em torno do núcleo com
carga positiva, à custa das forças eletrostáticas de atração, baseados na Lei
de Coulomb. Segundo Russel (2004), Bohr apontou que a física clássica falha ao
descrever o movimento e outras propriedades de partículas muito pequenas. Bohr
propõe então quatro postulados: no átomo somente é permitido ao elétron estar
em certos estados estacionários, sendo que cada um deles possui uma energia
fixa e definida; quando um átomo estiver num desses estados, ele não pode
emitir luz, mas quando um átomo passar de um estado de alta para baixa energia
há emissão de um quantum de radiação; se o átomo estiver em qualquer um dos estados
estacionários, o elétron movimenta-se descrevendo uma órbita circular em torno
do núcleo; e, os estados eletrônicos permitidos são aqueles em que o momento
angular dos elétrons é quantizado.
Propõe-se que a
partir da exposição dos modelos de Rutherford e Bohr, o professor coloque em
discussão as seguintes questões: será que os fatores histórico-sociais de cada
época foram importantes para a elaboração dos modelos? Existe superioridade de
um modelo científico sobre os outros, ou é o contexto sócio-histórico e
científico de um determinado período que define a elaboração de um modelo e as
suas conseqüentes “evoluções”?
O docente, então, sugere aos
alunos a apresentação de seminários temáticos sobre os modelos já estudados,
dividindo as apresentações por grupos de até 5 componentes, salientando que as
questões colocadas em discussão devem novamente ser debatidas no seminário. É
importante que o docente oriente os discentes a pesquisar sobre tendências
racionalistas e relativistas, (Almeida, 2008) para que possam ter a visão
ampliada em relação a parte filosófica das questões propostas. De acordo com
Zanon & Althaus (2008), o seminário traz a possibilidade de que
o aluno realize transformações de ordem conceitual (coleta, seleção, organização,
relação e registro de informações), bem como tenha transformações de ordem
procedimental (fazendo leituras, pesquisa, expressando-se oralmente). Favorece
ainda as transformações de ordem atitudinal (desenvolvimento do sentido de
cooperação e autoconfiança).
Resultados
Dessas aulas espera-se, primeiramente,
que o aluno apreenda conceitos de estrutura atômica a partir do estudo dos
quatro diferentes modelos atômicos (Dalton, Thomson, Rutherford e Bohr) e, em
seguida, realize uma aprendizagem significativa que, segundo Pelizzari et al. (2002),
é muito mais eficaz à medida que o novo conteúdo é incorporado às estruturas
de conhecimento do aluno e adquire significado para ele a partir da relação com
seu conhecimento prévio. Desta forma, a história da ciência é fundamental para
realizar a interligação de conceitos subsunçores (Ausubel, 1982), como
solubilidade e campos elétricos aos modelos de Dalton e Thomson,
respectivamente. Espera-se ainda que, ao produzir reflexões sobre o contexto
sócio-histórico-científico em que os modelos em questão foram desenvolvidos, contribua-se
para um ensino formador de cidadãos com maior consciência crítica. De acordo
com Santos & Schnetzler (2003): “Enquanto
nos limitarmos a uma educação científica pura e neutra, desvinculada dos
aspectos sociais, a nossa contribuição será muito pouca para reverter o atual
quadro da sociedade moderna.” Enfim, espera-se que o processo avaliativo
empregado aos alunos e os seus resultados sejam a representação mais fiel
possível do seu comprometimento, aprendizado e evolução diante dos temas
lecionados e julga-se que, somente com diferentes tipos de avaliação este
objetivo seja alcançado. Zanon & Althaus (2008) preconizam que: “Se tomamos
a prática de avaliação como um processo, não é possível conceber e valorizar a
adoção de um único instrumento avaliativo, priorizando uma só oportunidade em que
o aluno revela sua aprendizagem”.
Conclusões
Assim, pode-se conceber que de posse desse breve histórico, o professor
reúne condições de melhorar a sua aula com um mínimo
do contexto histórico-científico que provoque entusiasmo no discente,
realizando uma aprendizagem significativa. Desse modo, a historia da ciência
funciona como um subsídio para que o discente tenha uma melhor interpretação
do conceito abstrato apresentado pelo docente, e desenvolva de forma mais eficiente seu processo cognitivo.
A intenção não é transformar a aula de química em uma aula de história, ou
seja, não se necessita dar detalhes históricos apenas como informação, mas sim
mostrar o contexto histórico-científico que levou alguns personagens a
promoverem e preconizarem as suas teorias. Dessa forma, espera-se que o
embasamento histórico-científico adquirido pelos docentes seja um valioso
suporte para que haja a contextualização do tema
ministrado em aula. Este
argumento se faz fundamental, pois a resistência de alguns professores em
aprender e ensinar um pouco de história da ciência ainda é muito significativa.
Não se tem o desejo de depreciar o ensino classificado por muitos professores
como “tradicional e conteudista”, e que normalmente é defendido por esses
profissionais como um ensino “forte”. Segundo Souza (2006) apud Moreno, Pittamiglio & Furusato existem também experiências
de sucesso, [...], empregando métodos tradicionais de ensino e avaliação. Este
tipo de ensino se prende, exclusivamente, ao cumprimento pleno do programa em
todos os seus tópicos. O objetivo é mostrar que o ensino também pode ser eficaz
e o programa pode ser perfeitamente cumprido de forma abrangente ao empregar a
história da ciência, seguindo
o previsto na Lei 9394/96 (PCN’s, 2000).
De acordo com os
Parâmetros Curriculares Nacionais (2000), “Propõe-se, no nível do Ensino Médio,
a formação geral, em oposição à formação específica”. O aluno deve desenvolver
a “capacidade de aprender, criar, formular, ao invés do simples exercício de
memorização.” E, sendo assim, busca-se atingir uma aprendizagem significativa e
um ensino eficaz e aprazível tendo a história da química como referencial,
incitando a inquietação e a curiosidade necessárias para o êxito do processo de
ensino-aprendizagem.
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