DAS SOCIEDADES DE MÁGICOS ÀQUELAS DE CIDADÃOS
DAS SOCIEDADES DE MÁGICOS ÀQUELAS DE CIDADÃOS FREITAS, VIRGINIA MARIA ALMEIDA DE A ; COSTA, NELSON LAGE DA B A Doutoranda do Programa de História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia. Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil B Mestre em Ensino de Ciências, Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da Universidade Castelo Branco, UCB, Brasil vmafreitas@oi.com.br INTRODUÇÃO A história oral, no tempo e no espaço, pode confirmar o papel relevante do observador entre seus iguais. Alcançava e articulava as histórias com sua concepção de mundo; conectava-a à pré com sua linguagem verbal, seu estilo de viver e de morrer; e, do que sabia da pós-morte. Muitos anos depois a Física Quântica deu ao observador o papel crucial. Mas lá, no passado remoto, essas práticas eram de manutenção da tradição e não de mudanças. Há milhares de anos povos precisavam pensar na agricultura, na caça, na guerra e, no que lhe parecia sobrenatural. Pensa